Se não te aprovas a ti mesmo, quem te vai aprovar?
Se não te interessa o que fazes, quem se vai interessar?
Se não te inspiram respeito as tuas acções, a quem hão-de inspirá-lo?
Se não te dispões a perdoar as falhas alheias, com que direito espera que os outros perdoem as tuas?
Se não confias nas tuas próprias decisões, quem haverá de confiar?
Se não tens fé, não sonhas, nem te esforças, porquê acusar o mundo de ser árido, frio e sem bondade?
Se consentes que a inveja, o rancor e o mal dominem o teu coração porque não terás de sofrer o inferno da desconfiança?
Se colocas fel nas mais puras emoções, porque te revoltas ao levar uma existência amarga?
Se não cuidas do jardim da amizade, porque te surpreendes quando germinam decepções?
Se destróis todas as avenidas que te trazem afecto, porque lamentas a solidão em que vives?
É porque ainda não aprende
ste o verbo aprender…
Se não te interessa o que fazes, quem se vai interessar?
Se não te inspiram respeito as tuas acções, a quem hão-de inspirá-lo?
Se não te dispões a perdoar as falhas alheias, com que direito espera que os outros perdoem as tuas?
Se não confias nas tuas próprias decisões, quem haverá de confiar?
Se não tens fé, não sonhas, nem te esforças, porquê acusar o mundo de ser árido, frio e sem bondade?
Se consentes que a inveja, o rancor e o mal dominem o teu coração porque não terás de sofrer o inferno da desconfiança?
Se colocas fel nas mais puras emoções, porque te revoltas ao levar uma existência amarga?
Se não cuidas do jardim da amizade, porque te surpreendes quando germinam decepções?
Se destróis todas as avenidas que te trazem afecto, porque lamentas a solidão em que vives?
É porque ainda não aprende
ste o verbo aprender…
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